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Dos casos de dengue no Alto Tietê em 2024, 60% concentram nas cidades de Suzano e Mogi das Cruzes

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Juntas, as duas cidades somam 3.845 casos da doença, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. Número de casos de dengue na região em 2024 já superou em 12 vezes o total de confirmações em todo o ano passado. Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue — Foto: Reprodução/RBS TV Suzano e Mogi das Cruzes concentram a maioria dos casos de dengue no Alto Tietê. Segundo dados do Painel de monitoramento da Divisão de Dengue, Chikungunya e Zika do Estado de São Paulo atualizados nesta quarta-feira (27), as duas cidades somam 3.845 confirmações da doença em 2024 (2.135 em Suzano e 1.710 em Mogi), o que corresponde a 60% de toda a região, que contabiliza 6.353. As duas cidades, além de Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema e Santa Isabel estão em epidemia por causa da alta de casos de dengue. Quatro cidades da região também decretaram emergência e alerta devido à doença: Guararema, Mogi das Cruzes, Santa Isabel e Suzano. Além disso, o balanço também indica que o número de ca

Arqueólogos indicam o verdadeiro local do primeiro milagre de Jesus

Pesquisadores afirmam que encontraram o verdadeiro local das Bodas de Caná, onde Jesus transformou água em vinho.
O mistério em torno do local onde foi realizado o primeiro milagre de Jesus Cristo parece ter sido resolvido por arqueólogos em Israel.

Por centenas de anos, os peregrinos acreditam que a transformação da água em vinho nas Bodas de Caná aconteceu na cidade árabe Kafr Kanna, na Galileia, onde milhares de turistas visitam a “Igreja do Casamento”, datada do século 20.


Mas a verdadeira localização do milagre tem sido debatida por diversos estudiosos. Agora, arqueólogos anunciaram que a vila de Caná dos tempos bíblicos pode ser encontrada em Khirbet Qana, uma aldeia judaica datada entre os anos de 323 a.C e 324 d.C, localizada na Baixa Galileia.

Segundo os pesquisadores, as pistas descobertas nas escavações são convincentes. Foi encontrada uma rede de cavernas usada para reuniões cristãs, marcados com cruzes e referências a uma frase grega que significa “Senhor Jesus”.

Também foi descoberto um altar e uma prateleira com os restos de um vaso de pedra, além de espaço para mais cinco vasos. Seis jarros de pedra como este serviram como recipientes para o vinho, segundo o relato bíblico.

O diretor das escavações, Tom McCollough, disse que havia outros três locais com probabilidades confiáveis de serem a Caná das Escrituras. “Mas nenhum tem o conjunto de evidências tão persuasivo quanto Khirbet Qana”, explicou.

“Descobrimos um grande complexo de cavernas que foi usado por peregrinos cristãos que vieram para venerar o milagre da água ao vinho”, conta McCollough. “Este complexo foi usado a partir do final do quinto ou início do sexto século e continuou sendo usado pelos peregrinos no período das Cruzadas no século 12.”


Base histórica

Como parte de sua evidência, McCollough se baseou nos registros feitos pelo historiador judeu que viveu no primeiro século, Flávio Josefo. “Suas referências a Caná se alinham geograficamente com a localização de Khirbet Qana”, justifica.

Os registros de Josefo mostram que Caná era uma aldeia judaica localizada perto do mar da Galileia, na região da Baixa Galileia. “'Khirbet Qana preenche todos esses critérios”, o arqueólogo observa.

Quanto ao local mais conhecido, a Igreja do Casamento, McCollough é cético. “Quando os turistas que visitam Israel são levados para Caná, eles são levados para Kafr Kanna. No entanto, este não foi reconhecido como um local de peregrinação para aqueles que procuram Cana até o ano de 1700. Neste ponto, os franciscanos administravam a peregrinação cristã e facilitavam a passagem fácil, em vez da exatidão histórica”, esclarece.

McCollough acredita que as descobertas podem reforçar a historicidade do Evangelho de João.

“Para o Evangelho de João, Caná é, de certa forma, um lugar seguro para Jesus ou um centro operacional. É um lugar para onde Ele e seus discípulos retornavam quando encontravam resistência na Judeia”, afirma. “Eu diria que nossas escavações garantem pelo menos uma reconsideração do valor histórico das referências de João sobre Caná e Jesus.”

Fonte: CPAD NEWS               Postado Por Locutor Helio Teixeira Suzano  

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