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Dos casos de dengue no Alto Tietê em 2024, 60% concentram nas cidades de Suzano e Mogi das Cruzes

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Juntas, as duas cidades somam 3.845 casos da doença, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. Número de casos de dengue na região em 2024 já superou em 12 vezes o total de confirmações em todo o ano passado. Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue — Foto: Reprodução/RBS TV Suzano e Mogi das Cruzes concentram a maioria dos casos de dengue no Alto Tietê. Segundo dados do Painel de monitoramento da Divisão de Dengue, Chikungunya e Zika do Estado de São Paulo atualizados nesta quarta-feira (27), as duas cidades somam 3.845 confirmações da doença em 2024 (2.135 em Suzano e 1.710 em Mogi), o que corresponde a 60% de toda a região, que contabiliza 6.353. As duas cidades, além de Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema e Santa Isabel estão em epidemia por causa da alta de casos de dengue. Quatro cidades da região também decretaram emergência e alerta devido à doença: Guararema, Mogi das Cruzes, Santa Isabel e Suzano. Além disso, o balanço também indica que o número de ca

Ciganos têm acesso ao livro de Lucas após tradução

Desde 2010, o Projeto Bíblia Cigana já traduziu para a chibi o livro de Gênesis, Rute, materiais diversos e outras 40 histórias avulsas.



Mais um livro da Bíblia foi traduzido para o Calon, uma língua cigana. Agora, o evangelho de Lucas está acessível para essa comunidade que sofre preconceito da sociedade. 

Desde 2010, o Projeto Bíblia Cigana já traduziu para a chibi o livro de Gênesis, Rute, materiais diversos e outras 40 histórias avulsas, além de dublagem de um filme sobre Jesus, Gênesis e Rute.

A iniciativa integra o Projeto Bíblia Cigana, desenvolvido pela Missão Amigos dos Ciganos (MACI). 

Coordenador do Projeto Bíblia Cigana, da MACI, Antonio Alves Pereira explica que, no Brasil, há dois grandes grupos étnicos ciganos – os Calon e os Rom. Esta porção bíblica está em língua Calon, conhecida como chibi, que segundo estimativas é falada no Brasil por pelo menos 600 mil pessoas.

“Nosso povo chegou ao País em 1574, oriundo de Portugal. Infelizmente, chegamos aqui involuntariamente, expulsos pela Coroa Portuguesa, que criminalizava nossa identidade étnica, considerando todo aquele que se identificava (ou era identificado) como ‘cigano’ como uma ‘praga’ a ser combatida. Por isso, desde o início, enfrentamos muita discriminação e humilhação, sendo marcados por estereótipos que impediam a nossa interação com os moradores da nova colônia”, ele relata no prefácio da obra.

Tratados como “trapaceiros”, “ladrões de crianças” e “bruxos”, rótulos criados na Europa, os ciganos sofreram intensa difamação e, consequentemente, muitas perseguições. “Entendemos que a unidade do nosso povo seria o único caminho para a sobrevivência. Um dos elementos que mais nos uniu e nos serviu como proteção foi nossa língua, que uma vez falada próximo dos perseguidores nos dava vantagem de fuga, quando nos sentíamos acuados. Com essa função protetiva, a chibi foi considerada uma dádiva divina exclusiva dos ciganos e, portanto, proibida para não ciganos”, ressalta.
Fonte: CPAD NEWS

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